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Gelatina Royal - Quem não gosta?...

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  Já tive a oportunidade de falar nesta espaço dos famosos refrescos em pó Royal . Hoje recordo outro produto Royal, as famosas gelatinas, tão do agrado das crianças como dos adultos. Este cartaz publicitário dos anos 60, para além de publicitar os 6 sabores disponíveis na altura (ananás, pêssego, tutti-fruti, laranja, morango e cereja), fala-nos de um livro que era oferecido, o qual continha receitas com gelatina e ainda desenhos para os miúdos colorirem. Recordo-me de ter um livro destes. Infelizmente perdeu-se. Apesar de tudo, confesso, nunca gostei particularmente de galatina pelo que do produto apenas me fascinavam as suas cores brilhantes e o aspecto de borracha transparente, sempre a tremer. Este pouco gosto pela gelatina não se transmitiu aos meus filhos já que são gulosos por esta sobremesa, preferindo sobretudo a de morango. É claro que nos anos 60 a gelatina eram já um produto muito popular, pela facilidade de preparação e até porque tinha um preço acessível. To

Com DUM-DUM não escapa um...

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Já tivemos a oportunidade de falar aqui de um dos mais populares insecticidas contra melgas, moscas e mosquitos, precisamente o BOMBA H . Hoje recordamos outro não menos conhecido e popular, o DUM-DUM, o tal que tem o slogan muiscado: "Com DUM-DUM, não escapa um...com DUM-DUM é o fim!" Por curiosidade, no reclame acima publicado, é ligeiramente diferente: "Com DUM-DUM não escapa nenhum...". Provavelmente o slogam deve ter sido mudado para a forma mais popular, seguramente mais fácil e com melhor entoação. Este cartaz publcitário é de meados dos anos 60 pelo que se demonstra que este produto tem já uma longa história na matança dos habituais insectos que teimam a pertubar-nos as longas e quentes noites estivais. É interessante a forma como se diz que o produto é inofensivo para os humanos e para as plantas, que não ataca os alimentos e que até tem propriedades desodorizantes. Bom, seria de facto uma grande e recente invenção científica na extreminação dos i

Sandokan - O tigre da Malásia

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Uma série de televisão que hoje trago à memória é "Sandokan - O tigre da Malásia". Trata-se de uma série  de 6 episódios de 60 minutos cada, co-produzida pela televisão italiana, RAI em parceria com a ORTF e Bavaria Film, em 1976, baseada no livro de Emílio Salgari  e com realização de Sergio Sollima. Entre nós a série foi exibida a preto-e-branco na RTP. O primeiro episódio foi para o ar numa sexta-feira, 19 de Novembro pelas 22:00 horas. Principais intérpretes e personagens: Kabir Bedi --- Sandokan Philippe Leroy --- Yanez De Gomera Carol André --- Marianne Hans Caninenberg --- Lord Guillonk Adolfo Celi --- Lord Brooks Andrea Giordana --- Sir William Fitzgerald Renzo Giovampietro --- Dr. Kirby Milla Sannoner --- Lucy O intérprete principal, Kabir Bedi ,  era de origem indiana e foi convidado pela RAI para o papel do herói. A série foi rodada nos locais originais descritos pelo Emílio Salgari, ou seja na região da Malásia e Bo

Vestuário - roupas dos anos 60 - 3

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Continuamos com a publicação de mais alguns exemplos de vestuário em voga nos anos 60, tanto para criança como para adultos. Se na vertente do vestuário de criança consegue-se identificar bastantes características comuns ao vestuário utilizado nos tempos actuais, onde ainda continuam a reinar os vestidinhos e saias, já nos adultos, nomeadamente nas mulheres, as diferenças já são mais notórias. Nos exemplos que temos publicado e para publicar, a calça é um elemento ainda pouco generalizado nos anos 60, contrariamente aos tempos de agora onde esta peça de vestuário tomou conta das pernas. Tanto em casa como no emprego, em ocasiões informais como em cerimónias, as mulheres não dispensam as calças. Pelo contrário, a saia ainda fazendo parte do guarda-roupa feminino, mesmo na versão mini, é quase uma peça em desuso. Penso até, que a maioria das mulheres, principalmente jovens, já nem sabem usar uma saia e quando a usam sentem-se desconfortáveis, o que não deixa de ser i

Vestuário - roupas dos anos 60 - 2

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Vejam como as beldades dos anos 60 se vestiam. Certamente que alguns modelos não diferem muito dos da actualidade, sendo que as moças de agora andam nitidamente muito mais despidas e nem será pelo efeito estufa ou aquecimento global. Por outro lado, o conceito de elegância e bem-vestir anda um pouco pela rua da amargura. Sinais dos tempos.

O novo livro de leitura da 4ª classe - 1973

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Hoje falo do livro escolar " O novo livro de leitura da 4ª classe", uma edição de 1973 da Porto Editora, de autoria de António Branco. O livro, com capa dura, apresenta as dimensões de 150 x 210 mm, com 144 páginas. Sendo um dos últimos manuais do tempo de Estado Novo, imediatamente anterior ao 25 de Abril de 1974, é simultaneamente um dos melhores livros de leitura do ensino primário de sempre, quer pela qualidade e diversidade dos textos, quer pelas excelentes ilustrações de Eugénio Silva e pela sua qualidade gráfica geral. Por outro lado, António Branco era um autor experiente que produziu excelentes edições de manuais para o ensino primário, nomeadamente nas disciplinas de História e Ciências Geográfico-Naturais. É caso para se dizer que hoje já não se fazem livros assim. Para além da qualidade geral do livro, de referir a introdução de histórias com recurso à técnica da banda desenhada, uma das especialidades do ilustrador.  

Laranjada Schweppes

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  Cartaz publicitário da Schweppes, de 1964. A Schweppes, criada em 1873 em Inglaterra pelo alemão Johann Jacob Schweppe, é assim uma bebida com uma longa história, sendo considerada a marca mais antiga de refrigerantes a nível mundial. É sobretudo conhecida pela Água Tónica e Ginger Ale, habitualmente usadas na confecção de cocktails, num segmento de mercado conhecido como bitter e mixer. É conhecida pelas seguintes variedades: Schweppes Tônica, Schweppes Tônica Light, Schweppes Citrus, Schweppes Citrus Light  e Schweppes Club Soda. Devido às muitas voltas da marca no mundo empresarial, em 1969, a empresa integrou-se na Cadbury Group formando assim a Cadbury Schweppes. Em 1999, em alguns países a marca foi vendida à Coca-Cola Company, como no Brasil, mas noutros mantém-se autónoma. É claro que para mim e para muito mais gente, a Schweppes era sinónimo de uma boa laranjada, tão apetecida nos dias quentes do Verão, principalmente a meio das brincadeiras da rap

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