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Brindes dos detergentes

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  Já tivemos a oportunidade de relembrar aqui a marca de detergentes JUÁ , muito popular nos anos 60 e 70. Uma das características dessa marca, como aliás de outras congéneres, era a frequente oferta de brindes, alguns mais complexos, a exigir comparticipação do consumidor, mas outros totalmente de borla. Era o caso de uns pequenos bonecos plásticos em PVC, alguns, quase sempre, monocromáticos, mas outros pintados.    Dessa altura, ainda guardo alguns exemplares. Deixo, em baixo, uma curta amostra com brindes de uma colecção de animais, distribuídos com o detergente AZUR.    Acrescente-se que estes pequenos e simples brindes, tanto dos detergentes JUÁ, DET, AZUR e outros produtos populares nos anos 60 e 70, como os gelados RAJÁ e OLÁ, continuam a exercer um fascínio especial por parte de quem com eles conviveu, pelo que existem muitos coleccionadores e frequentemente aparecem em sítios de vendas e leilões, atingindo valores surpreendentes, dependendo, obviamnete,  da c

O lavrador da arada – Viagens pelos livros escolares - 7

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    Deixámos aqui mais uma das lições nostálgicas do livro de leitura da terceira classe , intitulada “O lavrador da arada”. Este poema cheguei-o a saber de cor, como muitos outros insertos nos livros de leitura do meu ensino primário. (clicar nas imagens para ampliar)   *****SN*****

Royco cup-a-soup – É do caneco…

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Quem já não ouviu falar das sopas instantâneas Royco? E Royco cup-a-soup? Creio que muita gente, até porque o vídeo publcitário ao produto, com o inconfundível Nuno Melo, tornou-se muito popular há uns anos atrás quando passou frequentemente na televisão. É certo, porém que a marca e o produto Royco, são bem mais antigos, com origem no princípio dos anos 50, em França, então apenas com sabor a galinha. Mais tarde foi alargando o leque de sabores, como carne de vaca e legumes e também sabores exôticos, característicos de países asiáticos, como a Índia. O conceito de então era o mesmo dos nossos dias, ou seja, sopas instantâneas a que basta juntar água e mexer. Não creio que entre nós se tenha tornado num produto muito popular, até porque quase não se vê nas prateleiras dos hipermercados mas há países que são fortes consumidores deste tipo de comida prática e rápida, nomeadamente os Estados Unidos. Veja-se que no cartaz publicitário de cima, de meados dos anos 60, os

Cerveja Cuca - Um prazer que pede bis...

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  Cartaz publicitário dos anos 60, da Cerveja Cuca . (clicar na imagem para ampliar)   *****SN*****

25 de Abril de 1974 – Ainda…

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  Ainda a propósito do artigo sobre o 25 de Abril de 1974 , fiz na altura uma série de simples ilustrações comemorativas, das quais algumas publiquei. Uma vez que algumas sobraram, a título de aproveitamento, deixo-as nest post, para a posteridade, até porque o verdadeiro espírito de Abril deve ser lembrado, Sempre! (clicar para ampliar)   *****SN*****

Granizados Fá

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(clicar para ampliar) No início dos anos 80, estava na onda da criançada uma lambarice chamada Granizados Fá . Este produto existia em três diferentes tamanhos, numa espécie de saquetas plásticas, que tanto serviam para beber como para congelar no frigorífico e consumir como um gelados. Este produto, então muito anunciado na televisão e revistas, existia em cinco sabores a fruta: laranja, limão, morango, ananás e cola (coca-cola). Os Granizados Fá , para vencer as renitências dos consumidores mais desconfiados, era publicitado como sendo aconselhado pelo Instituto de Qualidade Alimentar. Seria? Inesquecível o slogan: “Fá é fabuloso, Fá é fenomenal!”. Ou então: "Se queres ser dos nossos, tens que ter um Fá. Fá é fabuloso, é o melhor que há!". Anos depois, por vicissitudes do mercado, desapareceram os Granizados Fá , para tristeza dos miúdos e para contentamento de quem criticava os aspectos negativos desse produto, repleto de corantes. No princípio dos

Vestuário - roupas dos anos 60 - 8

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 Mais alguns modelos de roupas para mulheres e crianças, considerados como modelos práticos e adequados, nos caso dos femininos, à fruição dos dias de sol. Já para as crianças, modelos de malha, recomendados para os tempos mais frescos.

Caderneta de cromos de caramelos - “Rebuçados Desportivos” – Confeitaria Universal – Época 38/39

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A caderneta de cromos "Rebuçados Desportivos", da Confeitaria Universo, de António E.Brito, que mais tarde deu origem à Universal, refere-se ao Campeonato de Futebol da 1ª Divisão, da época 38/39. Esta, como todas as colecçõs dos anos 30, será uma das mais antigas cadernetas de cromos de futebol. A caderneta integra 8 clubes, sendo que os cromos não representam jogadores na forma individual, mas a equipa no seu todo, em formação clássica, sendo por isso cromos do tipo puzzles (designados na caderneta por "pedaços"). Este expediente foi usado mais tarde noutras edições. Para além dos 12 cromos que constituiam cada equipa, com a particularidade dos cromos terem diferentes tamanhos, existia ainda o cromo do emblema que se colava na parte superior da equipa. Apesar disso, a equipa do Belenenses foge do esquema já que não é representada como equipa em formação clássica mas em jogadores individuais representados a meio-corpo em molduras ovais. Outra curiosidade d

Milo - Raparigas fortes e vigorosas...

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  Voltámos à publicidade nostálgica do produto MILO . Desta vez um cartaz do ano de 1964, transmitindo a ideia de que o MILO fazia as raparigas fortes e vigorosas. Seria? Bom, pelo menos gulososas e lambariqueiras, certamente, porque o MILO realmente era um achocolatado saboroso, de tomar e lamber os beiços. Hummmm....   *****SN*****

Coisas sentidas - 1

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  Eu sei. Eu sei que não sou poeta nem almejo a esse enlevado estado de alma, tão intrínseco dessas criativas criaturas, capazes de nos arrebatar a estados de sublimes emoções. Mas, pronto… por vezes, mesmo que a um simples mortal, surge om lampejo de sensibilidade, um raro vislumbre de sentimentos e a coisa dá para algo parecido com poesia, se calhar nem tanto no âmago mas pelo menos na forma. Sendo assim, e porque também importam em nostalgias, permitir-me-ão os meus visitantes, que de vez em quando por aqui rabisque alguns desses lamentos ou exaltações emocionais. Em suma, deixem-me tentar ser poeta, ainda que por efêmeros instantes. (clicar para ampliar)   Solidão Gosto da solidão da alma, Como da solidão dos montes, Planícies doces e vagas. Gosto dessa paz, dessa calma, Do suave cantar das fontes Do morno calor das fragas.   *****Santa Nostalgia*****

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