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Tudor – Pilhas e baterias

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    Hoje trazemos à memória um cartaz publicitário dos anos 60 referente à popular marca de pilhas e baterias eléctricas, a TUDOR. Trata-se de uma marca que desde longa data  faz parte do nosso imaginário sempre que pensamos em aparelhos que necessitam dessa fonte de energia autónoma, como rádios, lanternas, brinquedos, etc. É certo que hoje está mais ou menos eclipsada por outras marcas globais como a Duracell, Energizer, Sony, Varta, etc, mas a TUDOR, até porque ainda continua a fabricar-se, nomeadamente baterias para o mercado automóvel, continuará a ter um lugar próprio em muitas das nossas recordações e memórias de tempos idos. Recordo-me que quando ainda criança, por algum tempo a minha família viveu provisoriamente numa dependência da casa de meus avós paternos (que herdara e estava em obras) em que não existia luz eléctrica. A iluminação era ainda assegurada pela luz da fogueira na lareira e por velas de cera. Para distracção nocturna, como ainda não tínhamos televis

Edith Cruz – Patinadora e capa de revista

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  Hoje trazemos à memória a capa da revista Crónica Feminina , edição nº 88 de 31 de Julho de 1958. A capa é característica da revista em que a par de sorridentes crianças, exibia com frequência elegantes noivas. Na capa em questão, a contemplada é Edith Cruz, que foi uma reconhecida patinadora do S.L. Benfica. Sobre esta sua faceta desportiva, colhemos o seguinte artigo no blog Ser Benfiquista :   Em 1950, Edite Cruz foi eleita “Rainha do Patim”. Aluna do professor belga Eulaers, fez parte dum grupo do patinadores que actuou na Europa, no Brasil e na Argentina dois anos depois. Diplomada pelo Comité Internacional de Rink Hóquei, conquistou a “Plaquette” de prata e de bronze, medalhas de prata e a “Plaquette” de bronze internacional. É a patinadora benfiquista mais medalhada.   Desconhecemos o seu posterior percurso de desportista e de mulher, mas fica aqui a memória emblemática de uma época e de uma revista que dela foi um ícone.

Livros de leitura da primeira e segunda classes – Informações complementares

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A propósito do trabalho gráfico e artístico de Luis Filipe de Abreu e Maria Keil nos livros de leitura da primeira e segunda classes da escola primária, que no final dos anos 60 até meados dos anos 70 marcaram indelevelmente algumas gerações de portugueses, consegui, neste documento " DISSERTAÇÃO APRESENTADA À FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA PARA OBTENÇAO DO GRAU DE DOUTOR EM DESIGN ”, uma interessante entrevista que Luis Filipe de Abreu concedeu a Ana Margarida de Bastos Ambrósio Pessoa Fragoso, em Abril de 2005, onde explica como aconteceu esse trabalho a “ quatro-mãos de duas gerações diferentes ”. Luís Filipe de Abreu: (…) A Maria Keil também teve uma intervenção bastante importante. Há muitos desenhos dela, muita ilustração, e já com um toque muito moderno que se distanciava muito do que era feito vulgarmente. A Maria Keil foi muito tocada pelo Fred Kradolfer e segue essa linha logo desde muito nova. A título de curiosidade,

Schweppes Laranjada

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  Voltamos à memória da laranjada Schweppes, com um cartaz publicitário de 1962. Mesmo com uns dias de Verão pouco quentes a sugestão de uma boa laranjada à moda antiga torna-se sempre num momento apetecível.   - Anteriores artigos sobre a Schweppes: Laranjada Schweppes Schweppes…uma boa aposta

Gorila Maguila

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  Estávamos em 1967 e a RTP, em plena era do “preto e branco” entre as várias séries de desenhos animados provenientes dos Estados Unidos, exibia a “ Gorila Maguila ” (no original “The magilla Gorilla Show”), composta por 31 episódios produzidos entre 1964 e 1967 pela Hanna-Barbera (casa produtora de inúmeras séries de sucesso, como os “ The Flintstones ”, “ The Roman Holidays ”, “ Jabberjaw ”, “Jetsons”, “Scooby-Doo”, “Top Cat”, entre outras). O Maguila era um gorila de aspecto divertido que vivia na vitrina de uma loja de animais pertencente ao Sr. Peebles, a este causando sempre problemas pois, embora sendo vendido por diversas vezes, acabava invariavelmente por regressar à loja para desespero do dono que, para além das habituais confusões, tinha a despesa de o alimentar com bananas. O Show do Maguila englobava outras figuras como o “Coelho Ricochete” e o “Vistas Curtas”. O “Gorila Maguila” é assim uma figura que traz boas recordações a quem por meados dos anos 60 vi

Cinzano – Servir muito frio

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  A CINZANO , pela sua longa história que remonta ao ano de 1757, portanto com mais de 250 anos, é uma marca mundialmente conhecida e que soube ao longo dos anos manter-se sempre actual, preservando a sua imagem tanto pela qualidade intrínseca enquanto bebida como também pela forte aposta na publicidade ao nível dos diferentes meios de comunicação como ainda pela forte presença e ligação a eventos desportivos sobretudo no mundo automóvel, da Fórmula 1 de modo especial. Cinzano é pois uma marca de uma bebida que veio a ser conhecida como vermute a qual resulta de uma mistura tão perfeita quanto mais ou menos secreta, sabendo-se pelo menos que é composta por uma mistura de vinho, álcool, açúcar e uma dose de ervas aromáticas dos Alpes italianos e especiarias. Há quem diga que é composta por 35 diferentes ingredientes. A sua origem remonta à localidade de Pecetto, perto de Turin, na Itália, numa longa história principiada pelos irmãos Carlos Stefano e Giovanni Giacomo Cinzano, especial

Tenente Columbo – Na RTP Memória

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    Já trouxemos à memória a série de televisão COLUMBO . Esta fantástica série dos anos 70, protagonizada pelo já desaparecido Peter Falk, pode agora ser revisitada já que a RTP Memória a está a exibir diariamente por volta das 20:45 horas.

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