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Crime, Disse Ela - Murder, She Wrote - Série TV

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Está a passar na RTP Memória uma das populares séries de televisão dos anos 80. "Crime, disse ela", no original americano "Murder, she wrote". Jessica Fletcher (interpretada por Angela Lansbury ) é uma professora reformada e escritora, com um livro policial em mão com o título que dá nome à série "Murder, She Wrote", e que na comunidade local, Cabot, no Estado do Maine - Estados Unidos, frequentemente se intromete nas investigações policiais sobre casos de homicídio, assaltos, fraudes, etc, acabando por desvendar os crimes e revelar os autores, mesmo quando a polícia os dá como resolvidos ou por resolver, de resto um pouco à imagem de Miss Marple , de Agatha Christie. Não raras as vezes, pelo seu envolvimento, Jessica se vê ela própria em situações de perigo e mesmo como suspeita. A série resultou de uma co-produção da CBS e Universal TV e depois com a Corymare Productions. Foi uma série longa, com 12 temporadas com um total de 264 episódios

Sandro Mazzola

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Passam hoje 74 anos sobre o nascimento de Alessandro "Sandro" Mazzola (Turim - Itália, 8 de Novembro de 1942), um popular jogador de futebol italiano, dos anos 60 e 70. Jogou toda a sua carreira no Internazionale de Milão, como avançado, de que foi capitão entre 1970 e 1977, tendo também sido internacional pela selecção do seu país que ajudou a conquistar o Europeu de 1968 e chegado à final do Mundial de 1970, no México, (que perdeu para o Brasil). Participou ainda nos mundiais de 1966 em Inglaterra e de 1974, na Alemanha. Pelo Inter de Milão foi tetra campeão italiano, nas épocas de 1962-63, 1964-65, 1965-1966 e 1970-71. Foi bicampeão da Taça dos Campeões Europeus em  1963-64 e 1964-65 e ainda bicampeão da Taça Intercontinental também em 1963-64 e 1964-65. Sandro Mazzola é filho de Valentino Mazzola, uma grande figura do futebol italiano dos anos 40, cuja carreira foi interrompida tragicamente num acidente aéreo que vitimou toda a equipa do Torino (Turim - Itália)

A Sebenta do Tempo - Mário Augusto

Conforme previsto, neste sábado passado, dia 5 de Novembro, pelas 18:00 horas, no auditório do Centro Multimeios da cidade de  Espinho, decorreu o evento da apresentação do mais recente livro do conhecido jornalista da RTP, Mário Augusto.  "A Sebenta do Tempo", uma autêntica viagem pelas memórias e nostalgias de um espaço temporal centrado entre 1965 e 1985. São as memórias e a visão do Mário Augusto, mas comuns às gerações de 50, 60 e 70, seguramente. Como não podia deixar de ser, o Santa Nostalgia marcou presença. Pela popularidade do autor, a sala António Gaio do Multimeios de Espinho esteve repleta de gente interessada e que pode assistir a uma viagem no tempo já que Mário Augusto preparou para o efeito uns vídeos que nos transportaram a esses deliciosos tempos de infância e adolescência. Pela nossa parte, apesar do humilde contributo para este livro do Mário Augusto, ficamos lisonjeados pela referência que fez ao Santa Nostalgia.  Certamente que o livro vai

O Sabichão – Pergunte que eu Respondo - Jogo educativo da majora

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Hoje trago à memória um dos mais bem sucedidos e emblemáticos jogos educativos da Majora, "O Sabichão". Com a referência 628, este jogo foi criado em 1962 e desde logo tornou-se popular graças à particularidade do boneco (o Sabichão) que com o seu ar de mágico ou feiticeiro, com um chapéu cónico, dava a resposta certa à pergunta seleccionada. O jogo consistia num suporte ou tabuleiro em cartão, constituído pela própria caixa, onde se aplicavam vários conjuntos de cartões contendo um círculo de perguntas e um círculo de respostas sobre diversos temas de cultura geral. Primeiramente colocava-se o boneco Sabichão no centro do círculo de perguntas, encaixado num suporte próprio e de seguida, rodando-se o mesmo pela cabeça, apontava-se-lhe a sua vara metálica para a pergunta pretendida. Seguidamente mudava-se o boneco para o centro do círculo de respostas, sobre uma base chamada espelho mágico e o boneco então rodava apontando a sua varinha em direcção à resposta certa. Na

Crónica Feminina - 203

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Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 203 de 13 de Outubro de 1960. Uma capa impensável para as revistas similares dos dias de hoje. Não por já não se venderem a 15 tostões mas porque predominam temas nada condizentes com a candura e ar feliz do rapazinho. Enredos de telenovelas, mortes, traições, divórcios, erotismo a roçar a pornografia, dicas de sexo, etc, são o actual pão-nosso  do que a casa gasta. Um fartote. É certo que os tempos ditam a evolução das coisas e obviamente da imprensa escrita, jornais ou revistas. Não se poderia esperar que, 56 anos passados, uma revista de mexericos fizesse capa com uma criancinha, a não ser que fosse o Cristianinho Ronaldo ou outro rebento de um qualquer jet-set. Todavia, porventura, passamos de um 8 muito condicionado por um regime fechado e conservador para um 80 desbragado e excessivo. O meio termo nunca foi apanágio dos portugueses pelo que as coisas são como são, no bom e no menos bom. Tópicos relacionados: Santa Nostalgia:

Roupas dos anos 60 - 01112016

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  - Modelos de roupas de Outono/Inverno do início dos anos 60. - Clicar para ampliar. - Tópicos relacionados : LINK

Waldorf–Papel higiénico

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  Cartaz publicitário do ano de 1960 ao papel higiénico da marca Waldorf. Poder-se-ía pensar que o papel higiénico é coisa recente entre nós, mas não, é um artigo já com muitos anos ou não fosse necessário à limpeza de um dos actos mais elementares da nossa fisiologia. Hoje em dia o papel higiénico e produtos similares, como guardanapos, toalhetes e rolos de papel de cozinha estão presentes em todos os ambientes domésticos, comerciais e industriais e por isso movimentam muitas empresas. Ora entre nós há marcas reconhecidas e identificadas com estes produtos, como a Renova - Fábrica de Papel do Almonda, SA, fundada em 1818 em Torres Novas, mas deixando esta empresa para outras calendas, importa referir a nível mundial a Scott, porventura umas das mais internacionais e conceituadas neste sector. A Scott Paper Company Limited  foi fundada em 1879 pelos irmãos Edward Irvin e Clarence Scott, de Filadélfia – Estados Unidos mas originalmente como fabricante de sacos e papel para embrulho

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