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Crónica Feminina - 677

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 677 de 13 de Novembro de 1969. A dar rosto à edição, a menina Maria Helena Silva com ares de fotógrafa a manusear a sua Rolleiflex da Franke & Heidecke.

Crónica Feminina - 670

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 670 de 25 de Setembro de 1969. Com ares de “senhor doutor”, o pequenito Alexandre.

Crónica Feminina - 436

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 436 de 01 de Abril de 1965. A dar rosto à edição, a menina Ana Cristina Domingues Gonçalves entretida com as suas bonecas.

Crónica Feminina - 492

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 492 de 28 de Abril de 1966. A dar rosto à edição, o pequenito e sorridente Rui Manuel Serra Frias Martins Barata.

Crónica Feminina - 550

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 550 de 08 de Junho de 1967. A dar rosto à edição, o pequenito Jaime Luis Boleto Pereira.

Crónica Feminina–228

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 228 de 06 de Abril de 1961. Na capa a noiva Carmen de Santa Rosa Lopes da Silva Duarte, de S. Vicente – Cabo Verde. As noivas e noivos eram um tema recorrente nas capas desta emblemática revista.

Crónica Feminina - 393

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 393 de 04 de Junho de 1964. O  menino José Manuel Matias Braga em pose de artisa.  Que será feito dele?

Crónica Feminina - 252

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 252 de 21 de Setembro de 1961. A  menina Maria Paula de Carvalho e Sousa Magalhães vestida de branco. Que será feito dela?

Crónica Feminina - 215

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  Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 215 de 05 de Janeiro de 1961. O  pequenito Luis Pedro Viegas da Silva num cenário de Inverno, com muita neve, quiçá na Serra da Estrela. Claro está, muito bem agasalhado. Que será feito dele?

Crónica Feminina - 558

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    Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 558 de 03 de Agosto de 1967. O então pequenito Henrique Alberto de Freitas Pereira. De que será feito dele, já cinquentão?   Tópicos relacionados: Santa Nostalgia: Crónica Feminina Santa Nostalgia: Crónica Feminina - Nº 617 Santa Nostalgia: Crónica Feminina - 383 - 26 de Março de 1964 ... Santa Nostalgia: Crónica Feminina - Números 482, 483, 488, 489 Santa Nostalgia: Crónica Feminina - 433, 434 Santa Nostalgia: Crónica Feminina – Nºs 336 e 344 de 1963 Santa Nostalgia: O Natal na Crónica Feminina Santa Nostalgia: Crónica Feminina Nº 397 – Romy Santa Nostalgia: Casamentos de Santo António Santa Nostalgia: 50 anos depois…

Crónica Feminina - 203

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Capa da revista “ Crónica Feminina ” – Edição Nº 203 de 13 de Outubro de 1960. Uma capa impensável para as revistas similares dos dias de hoje. Não por já não se venderem a 15 tostões mas porque predominam temas nada condizentes com a candura e ar feliz do rapazinho. Enredos de telenovelas, mortes, traições, divórcios, erotismo a roçar a pornografia, dicas de sexo, etc, são o actual pão-nosso  do que a casa gasta. Um fartote. É certo que os tempos ditam a evolução das coisas e obviamente da imprensa escrita, jornais ou revistas. Não se poderia esperar que, 56 anos passados, uma revista de mexericos fizesse capa com uma criancinha, a não ser que fosse o Cristianinho Ronaldo ou outro rebento de um qualquer jet-set. Todavia, porventura, passamos de um 8 muito condicionado por um regime fechado e conservador para um 80 desbragado e excessivo. O meio termo nunca foi apanágio dos portugueses pelo que as coisas são como são, no bom e no menos bom. Tópicos relacionados: Santa Nostalgia:

Major Alvega

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Quem já não ouviu falar do Major Alvega, herói da aviação militar inglesa durante a II Guerra Mundial? Que mais não fosse, pela série portuguesa com o mesmo nome realizada  e passada pela RTP no final dos anos 90 com Ricardo Carriço a interpretar o aviador e António Cordeiro no papel do militar nazi Von Block e narrativa do saudoso Fernando Pessa, a qual tinha a particularidade dos cenários terem um look de animação. Mas o Major Alvega é sobretudo conhecido pelas suas aventuras na Banda Desenhada e que entre nós foi presença habitual e regular sobretudo na emblemática revista " O Falcão " .  Pela parte que me toca, para além deste herói da aviação, os meus outros heróis preferidos que iam desfilando semanalmente nas aventuras ilustradas da revista "O Falcão", eram o Ogan , Kalar , Sandor e Oliver (Robin dos Bosques). De acordo com a descrição na Wikipedia : Major Alvega é uma personagem fictícia, ás da aviação anglo-portuguesa da RAF (Royal

Revista GINA

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Quem das gerações das décadas de 1970 e 1980, sobretudo rapazes, não leu, mesmo que às escondidas, a revista GINA, com o sub-título Histórias Sexy Internacionais? Na realidade, convenhamos, a leitura e as histórias eram o menos interessante da coisa, antes as fotos coloridas e brilhantes, mas esta revista quando entrou no mercado mexeu com o até aí quase inexistente ou clandestino panorama da pornografia em Portugal e aproveitou-se com êxito desse vazio, num momento oportuno, no período pós revolução do 25 de Abril de 1974, em que o povo andava sedento de liberdade mas também de outras coisas mais carnais. Esta revista, publicada desde Setembro de 1974 até 2005, ao que dizem com um historial de 196 números, foi de imediato um estrondoso êxito e o preço inicial de 25 escudos (fica a dúvida se 25 ou 30) ia sendo alterado ao ritmo da crescente procura, galgando por aí fora até pelo menos aos 600 escudos. As tiragens de largos milhares suplantaram muitas das revistas sérias e popu

Gaiola Aberta - O fado provisório

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Capa da revista "Gaiola Aberta", correspondente ao Nº 6 com data de 15 de Agosto de 1974.  No inconfundível traço do José Vilhena , três dos grandes protagonistas da cena política  do pós-revolução do 25 de Abril desse ano: Mário Soares, Sá Carneiro e Álvaro Cunhal. Dos três, ainda por cá o Soares, embora já debilitado pela idade. Quarenta e picos anos passados sobre esse momento da nossa História, mudaram-se as caras dos políticos mas as coisas e as vontades parecem ser as mesmas e Portugal parece viver na meia-luz do interior de uma casa de fados onde fadistas mais ou menos "artistas" vão, norma geral com mau acompanhamento, entoando fadunchos à medida da clientela que, já de ouvido treinado, vai perdoando a desafinação.

O casamento do Fantasma

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Já tivemos a oportunidade de falar aqui do Fantasma, herói de banda-desenhada que foi criado por Lee Falk, também autor do não menos famoso Mandrake. Como é apanágio de muitos dos heróis da banda-desenhada, há quase sempre uma mulher nas suas vidas. Recorde-se Lois Lane no Super Homem, Mary Jane no Homem Aranha, a Pamela no Kalar e Princesa Narda no Mandrake, entre outras. No caso do Fantasma a sua namorada era a bela Diana Palmer e hoje trazemos à memória algumas páginas da revista Mundo de Aventuras, Nº 249 de 6 de Julho de 1978 onde é publicada a história em que ambos se casam. Argumento de Lee Falk e desenho de Sy Barry. Para além do enlace, a particularidade de aparecer o Mandrake e seu amigo Lothar como convidados, o que se compreende pelo facto de, como atrás explicado, tanto o Fantasma como o Mandrake serem criações do Lee Falk embora com desenhadores diferentes. Fica, pois, a evocação deste momento emblmático e particular das aventuras deste herói da nona arte.

Matt Marriot–Tony Weare

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  Da Banda Desenhada que lia pelos anos 70 e por aí fora, no que a cowboyadas diz respeito, tenho para mim como das melhores as aventuras de Matt Marriot, do autor inglês Tony Weare (1912-1994). As aventuras deste cowboy, sempre acpmpanhado pelo seu companheiro Luke "Powder" Horn, com o seu característico chapéu militar, foram publicadas no diário inglês London Evening News, no clássico formato de tiras diárias e a dominicais. A sua publicação teve início no ano de 1955 e terminou em 1977, 22 anos depois. As histórias eram escritas por Jim Edgar Em Portugal Matt Marriot andou sobretudo pelas páginas da revista Mundo de Aventuras, da colecção Tigre, Condor, Jornal do Cuto, mas outras mais A arte de Tony Weare é intensa  e expressiva, genial mesmo, de traço inconfundível caracterizado por fortes constrastes de luz e sombras, sobretudo pelo uso de tramas que em muitos dos quadros dispensa e substitui o contorno.

Pastorinhos de Fátima - Fotografia

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É uma das mais conhecidas e emblemáticas fotografias dos pastorinhos de Fátima (Lúcia, Jacinta e Francisco). Todavia, serão poucos os que saberão algo mais da sua história. A sua autoria está atribuída a Joshua Benoliel (Lisboa, 13 de Janeiro de 1873 — Lisboa, 3 de Fevereiro de 1932), judeu, nascido em Portugal, descendente de uma família hebraica que se havia instalado em Gibraltar. A fotografia foi publicada originalmente em 29 de Outubro de 1917 (ano das aparições) na revista "Ilustração Portuguesa", do jornal "O Século" para o qual trabalhava o referido fotógrafo. Joshua Benoliel é considerado o principal fotógrafo português do inicio do século XX. A sua vasta obra retrata os principais acontecimentos da época bem como paisagens e cenas do quotidiano. Conforme se pode respigar na Wikipedia "...fez a cobertura jornalística dos grandes acontecimentos da sua época, acompanhando os reis D. Carlos e D. Manuel II nas suas viagens ao estrangeiro, assim c

Revista Selecções Femininas - 1955

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Capa da revista “Selecções Femininas” de Dezembro de 1955. Na altura tinha como directora Berta de Sá e Alves de Oliveira como director artístico, editor e proprietário – Distribuição da Agência Portuguesa de Revistas. De forma mais exaustiva, toma-se a liberdade de reproduzir aqui um artigo de Daniel Costa, publicado aqui no Sol: “”Destinadas especialmente ao público feminino, sempre houve publicações, actualmente não tão vocacionadas apenas nesse sentido, porque entretanto a mulher mais se vem emancipando. Convém recordar que ao tempo as escolas existiam com separação de sexos, mais um dos absurdos próprios do Estado Novo. Havia a revista Selecções Femininas dirigida por Berta de Sá, tendo como Director Artístico, Editor e Proprietário, Alves de Oliveira. A revista era impressa pelo processo de tipográfico na Bertrand & Irmãos do Dafundo, sendo vendida ao preço de 10$00, funcionando mais a venda por assinaturas 100$00/ano, para o Continente, Ilhas e Ultramar e 120$00

Toalhas lavadas com OMO

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  - clicar na imagem para ampliar Cartaz publicitário ao detergente OMO, publicado em 1955 na revista “Selecções Femininas”

Maria Leonor–Tele Semana

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Pois é… o tempo passa. Exactamente  37 anos sobre a data de edição  Nº  238 da revista de televisão Tele Semana . 12 de Agosto de 1977. Na capa, a popular e conhecida figura ligada à história da RTP, Maria Leonor. Maria Leonor Leite Pereira Magro, nasceu em 1920 e faleceu em 1987, com 67 anos de idade, vítima de cancro. Foi casada com o também popular locutor de rádio Pedro Moutinho. Foi uma das primeiras locutoras e apresentadoras da RTP - Rádiotelevisão Portuguesa, onde se tornou numa figura de grande popularidade. É ainda hoje lembrada pela sua presença habitual no espectáculo " Natal dos Hospitais ", que tantas vezes apresentou. Antes do seu ingresso na televisão pública, no início dos anos cinquenta era a voz que através dos serviços telefónicos anunciava as horas aos portugueses. Para além da RTP, foi figura proeminente na Emissora Nacional, para onde entrou em 1946,  destacando-se sobretudo no teatro radiofónico, mas também prestou serviços ligados à BBC e ORTF.

Pub-CF